terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Uma fábula para dar que pensar

Durante a era glacial eram muitos os animais que morriam por causa do frio.

Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram juntar-se em grupos e, assim, se agasalhavam e se protegiam mutuamente.

Porém, os seus espinhos feriam os companheiros mais próximos, precisamente aqueles que ofereciam mais calor.

Por isso decidiram afastar-se uns dos outros e, então, voltaram a morrer congelados.

Precisavam urgentemente de optar:
Ou desapareciam da face da terra ou aceitavam os espinhos dos companheiros.

Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos.
Aprenderam assim a conviver com as pequenas feridas que uma relação com uma pessoa muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro.

E assim sobreviveram.


Moral da história:
O CJovem optou por deixar à consideração dos leitores.
Digam de vossa justiça, o que podemos retirar desta fábula?

CJovem

4 comentários:

  1. Por mais amizade que possa haver entre duas pessoas é impossível não haver espinhos. É da natureza humana.
    A verdadeira amizade reside na forma como conseguimos ultrapassar, ou contornar, ou tornar-mo-nos imunes a isso e saber gozar o que de bom há na amizade.

    Os espinhos há-os sempre, se nos importarmos com eles nunca chegamos a ser amigos de ninguém.

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  2. A vida em sociedade implica choques, abanões, arranhões, desilusões, ilusões e até em alguns casos desespero.
    A tolerância e o respeito pela diferença contribuem para uma melhor sociabilização, para uma sociedade mais justa e solidária!

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  3. João, tenho todo o gosto em dizer que, desta vez, concordo plenamente contigo...=)

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  4. LOOOOL finalmente concordancia aqui eheheh mas sim tb acho que saõ bases muito importantes pa uma sociedade de tds para tds

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