Ana, num primeiro momento, numa visualização rápida do vídeo ficamos com a ideia que só estavam ali as bandeiras dos países que já acolheram anteriormente a Jornada Mundial da Juventude. O que (ainda) não é o caso de Portugal! Quem sabe, um dia!
Pensávamos que fosse essa a explicação! Na dúvida, fomos olhar com mais atenção e afinal descobrimos que esse não podia ser, afinal, o critério para explicar a inclusão das bandeiras de uns quantos países e outros ficarem de fora. E sabemos como a bandeira é um símbolo que agita sensibilidades.
Afinal aparecem mesmo outras bandeiras de países onde não decorreram as JMJ anteriores (Angola, Moçambique, China, África do Sul, Nova Zelândia, etc). O que nos leva a ficar à nora com os critérios que a organização seguiu ao compor este vídeo oficial. Se existe critério que explique o facto de que entrem umas bandeiras e outras fiquem de fora seria bom que agora ficasse claro. Além disso não se entende que um país irmão, que partilha a língua, muitos elementos da cultura e uma das maiores comunidades que habitam o Brasil, não esteja incluído.
Repetimos: se não existe um critério claro, não podem negar a Portugal e aos jovens portugueses (que sempre tem participado em massa nas JMJ) o direito à indignação!
Da mesma maneira que o Comité organizador explica o conceito do Logo do evento, com todos o seu simbolismo, seria bom que explicasse agora também o conceito usado no vídeo.
e a bandeira de Portugal?onde está?
ResponderEliminarAna, num primeiro momento, numa visualização rápida do vídeo ficamos com a ideia que só estavam ali as bandeiras dos países que já acolheram anteriormente a Jornada Mundial da Juventude. O que (ainda) não é o caso de Portugal! Quem sabe, um dia!
ResponderEliminarPensávamos que fosse essa a explicação! Na dúvida, fomos olhar com mais atenção e afinal descobrimos que esse não podia ser, afinal, o critério para explicar a inclusão das bandeiras de uns quantos países e outros ficarem de fora. E sabemos como a bandeira é um símbolo que agita sensibilidades.
Afinal aparecem mesmo outras bandeiras de países onde não decorreram as JMJ anteriores (Angola, Moçambique, China, África do Sul, Nova Zelândia, etc).
O que nos leva a ficar à nora com os critérios que a organização seguiu ao compor este vídeo oficial. Se existe critério que explique o facto de que entrem umas bandeiras e outras fiquem de fora seria bom que agora ficasse claro. Além disso não se entende que um país irmão, que partilha a língua, muitos elementos da cultura e uma das maiores comunidades que habitam o Brasil, não esteja incluído.
Repetimos: se não existe um critério claro, não podem negar a Portugal e aos jovens portugueses (que sempre tem participado em massa nas JMJ) o direito à indignação!
Da mesma maneira que o Comité organizador explica o conceito do Logo do evento, com todos o seu simbolismo, seria bom que explicasse agora também o conceito usado no vídeo.