É a segunda vez que vou à festa do padroeiro do Zambujal. Fui à segunda edição e agora, à quinta. Mas desta vez não fui sozinho. Fiz-me acompanhar por alguns jovens (éramos 9) do JMC Fátima. O convite tinha sido lançado a todos, mas nem todos puderam ir. O que se pretendia com esta visita-partilha com a comunidade multicultural e multiétnica do zambujal foi alcançado. Que os jovens de outras geografias abram os horizontes da missão, desde dentro do território português. É a missão inter gentes. Se a missão é diversidade quisemos descobri-la noutras culturas, etnias, costumes... O bairro do Zambujal, na periferia da capital - com tudo o que isso significa - é uma parábola do Reino. É o sonho da comunhão e da fraternidade entre povos e culturas as mais diversas. E gostei de ver essa unidade na diversidade: na procissão, na eucaristia, na partilha da feijoada e da cachupa, nas músicas e danças, no palco, da parte da tarde. Bonito ver no mesmo palco expressões culturais e étnicas as mais diversas. As danças cabo-verdians, os flamencos ciganos, as cantigas populares portuguesas, os ritmos, os sons… E esta festa é também uma parábola do Reino se a analisarmos a partir do trabalho em equipa da Família Consolata (padres, irmãs e leigos), juntamente com as forças vivas da comunidade local. A missão é trabalho em equipa. Um parabéns especial ao P. Matias, que põe tudo em movimento. Como dizia o outro "foi bonita a festa, pá!" Por mim, espero voltar
É a segunda vez que vou à festa do padroeiro do Zambujal. Fui à segunda edição e agora, à quinta. Mas desta vez não fui sozinho. Fiz-me acompanhar por alguns jovens (éramos 9) do JMC Fátima. O convite tinha sido lançado a todos, mas nem todos puderam ir.
ResponderEliminarO que se pretendia com esta visita-partilha com a comunidade multicultural e multiétnica do zambujal foi alcançado. Que os jovens de outras geografias abram os horizontes da missão, desde dentro do território português. É a missão inter gentes. Se a missão é diversidade quisemos descobri-la noutras culturas, etnias, costumes...
O bairro do Zambujal, na periferia da capital - com tudo o que isso significa - é uma parábola do Reino. É o sonho da comunhão e da fraternidade entre povos e culturas as mais diversas. E gostei de ver essa unidade na diversidade: na procissão, na eucaristia, na partilha da feijoada e da cachupa, nas músicas e danças, no palco, da parte da tarde.
Bonito ver no mesmo palco expressões culturais e étnicas as mais diversas. As danças cabo-verdians, os flamencos ciganos, as cantigas populares portuguesas, os ritmos, os sons…
E esta festa é também uma parábola do Reino se a analisarmos a partir do trabalho em equipa da Família Consolata (padres, irmãs e leigos), juntamente com as forças vivas da comunidade local. A missão é trabalho em equipa.
Um parabéns especial ao P. Matias, que põe tudo em movimento.
Como dizia o outro "foi bonita a festa, pá!"
Por mim, espero voltar
Albino Brás imc