"Um dia Jesus foi convidado para assistir a um jogo de futebol.
Durante a primeira parte, a equipa da casa marca golo e Jesus festeja-o entusiasticamente.
Já na segunda parte, a equipa visitante empata e, uma vez mais, Jesus festeja o golo cheio de entusiasmo.
A partida termina empatada e, as equipas incomodadas pela neutralidade de Jesus, vão pedir-lhe explicações: "porque agiste dessa forma?".
Jesus replica: "Amigos, eu estava apenas a celebrar um bom jogo de futebol."
A história já é, provavelmente, conhecida de todos mas, aparentemente, neste próximo mundial de futebol Jesus não foi, nem vai ser convidado a assistir aos jogos.
Isto segundo Joseph Blatter, presidente da FIFA que, em reacção à forma como o Brasil festejou a sua vitória na última taça das confederações, decidiu proibir qualquer tipo de manifestação religiosa em campo ou fora dele durante os jogos.
Aparentemente, Joseph Blatter não quer qualquer tipo de confusão entre futebol e religião. No entanto, será legítimo proibir uma pessoa (ou equipa) de manifestar a sua fé publicamente?
Acham correctas as atitudes tanto da selecção do Brasil como do presidente da FIFA?
Numa sociedade que tenta, preconceituosamente, apagar qualquer sinal de religiosidade pública sob pretexto de não ferir susceptibilidades, será este o melhor caminho a seguir?
Ler notícia AQUI.
Olly
Durante a primeira parte, a equipa da casa marca golo e Jesus festeja-o entusiasticamente.
Já na segunda parte, a equipa visitante empata e, uma vez mais, Jesus festeja o golo cheio de entusiasmo.
A partida termina empatada e, as equipas incomodadas pela neutralidade de Jesus, vão pedir-lhe explicações: "porque agiste dessa forma?".
Jesus replica: "Amigos, eu estava apenas a celebrar um bom jogo de futebol."
A história já é, provavelmente, conhecida de todos mas, aparentemente, neste próximo mundial de futebol Jesus não foi, nem vai ser convidado a assistir aos jogos.
Isto segundo Joseph Blatter, presidente da FIFA que, em reacção à forma como o Brasil festejou a sua vitória na última taça das confederações, decidiu proibir qualquer tipo de manifestação religiosa em campo ou fora dele durante os jogos.
Aparentemente, Joseph Blatter não quer qualquer tipo de confusão entre futebol e religião. No entanto, será legítimo proibir uma pessoa (ou equipa) de manifestar a sua fé publicamente?
Acham correctas as atitudes tanto da selecção do Brasil como do presidente da FIFA?
Numa sociedade que tenta, preconceituosamente, apagar qualquer sinal de religiosidade pública sob pretexto de não ferir susceptibilidades, será este o melhor caminho a seguir?
Ler notícia AQUI.
Olly
Ninguém me tira da cabeça que o Blatter anda a ficar "tótó" da cabecinha.. ha certas atitudes desse senhor que não entendo, ora descobri nesta mais uma. Toda a gente sabe que o Brasil acarreta com o jogo uma grande religiosidade, não se lembram do scolari e da Nossa Senhora do Caravaggio ? Já faz parte do Brasileiro ser devoto e dar graças a Deus onde quer que seja. Para mim, Blatter esta a agir mal, pois considero que o gesto da foto, quando bem percebido, é um encorajador para as outras equipas.. com a união da equipa podemos chegar longe!
ResponderEliminarO ferir das susceptibilidades já vai longe sr. blatter...
Eu tenho as minhas reticências, porque o futebol é uma montra em potencial de ideias, ideologias e o que mais possa ser. No Brasil acontece muito de jogadores de futebol, após marcarem um golo, levantarem a camisola para mostrarem alguma frase que está na que tem por baixo. E as frases podem, muitas das vezes, publicitar uma seita à qual pertencem,...
ResponderEliminarEstes dias fala-se de um vídeo na internet onde aparece a esposa do Kaká, agora no Real Madrid - os dois são pertencem à Igreja (seita!) Renascer em Cristo. Os fundadores (um casal: que se auto-denominam bispo e bispa) estiveram presos nos EUA por entrarem lá com grandes somas dinheiro escondido.. até na Bíblia.
No vídeo, depois da "bispa fundadora" falar, Caroline Celico, a mulher Kaká, diz que abrirá uma igreja evangélica em Madrid. Mas, o mais absurdo é a forma como interpreta os sinais de Deus. Diz ela: “Como pode, no meio da crise económica, alguém ter dinheiro? E o dinheiro foi cair onde? No Real Madrid para contratar o Kaká. Acima de financeiro, acima dos benefícios da mudança, vamos poder abrir uma igreja lá. Há vidas que precisam ouvir este testemunho”, diz ela, nesse vídeo divulgado no “Youtube”.
Enfim, talvez seja conveniente regular um pouco o meio futebolístico vs religião e penso (e espero!) que Blatter tenha como pano de fundo fenómenos como o descrito e não a mera vontade de polemizar com o factor 'Religião'.
Link para o vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=f_hCMe_lOmA&feature=related
Pois, o risco é haver gente que nos fim diga que quem ganhou foi com a ajuda de Deus, e que a arábia saudita perdeu porque allah é fraquinho...
ResponderEliminarO caso do Kaká é paradigmático...
Uma coisa é o Futebol , outra as nossas crenças religiosas , ideologicas , etc , e é obviamenye que não se pode separar um jogador , um politico , das suas crenas e ideologias , fazem parte do seu ser .
ResponderEliminarTal como comentei noutra noticia religiao-politica não se dão bem , entre outaras coisas .
Contudo , e é isto que muita gentinha se esquesse , pelo menos na Constituição Portuguesa ( a Brasileira não será muito diferente ) diz o seguinte "Artigo 41.º
(Liberdade de consciência, de religião e de culto)
A liberdade de consciência, de religião e de culto é inviolável.
Ninguém pode ser perseguido, privado de direitos ou isento de obrigações ou deveres cívicos por causa das suas convicções ou prática religiosa.
Ninguém pode ser perguntado por qualquer autoridade acerca das suas convicções ou prática religiosa, salvo para recolha de dados estatísticos não individualmente identificáveis, nem ser prejudicado por se recusar a responder.".
Logo como disse um jogador , um politico nãp pode ser "Perseguido" por causa da sua ideologia ou crenças e , pode manifesra-lás publicamente , logo dedução lógica eu , não posso impor o "meu ateismo e descrença aos outros " só porque ocupo um cargo de poder.
paz e bem
Paulo Ferreira J.M.C Norte
Na minha opinião é um atentado à liberdade.
ResponderEliminarTodos têm o direito de proclamar o que defendem.
Cada um tem que ter a sua própria liberdade para escolher o rumo que quer tomar e de assim distinguir o caminho certo do errado. A religião n tem que ser demonstrada apenas na igreja. Se dizem que Deus está sempre conosco, porque não demosntra-lo onde quer que seja?
Luísa Jmc Águas Santas