Nas margens de um grande rio, um velho barqueiro esperava no seu barco por pessoas a quem pudesse levar para a outra margem. Era uma personagem simples e de poucas palavras e as rugas da sua face, juntamente com a sua pele queimada, davam-lhe um ar de sensatez adquirida.
Um dia, apareceu um jovem perdido pelos carreiros de terra, notava-se que apenas estava acostumado às estradas de asfalto e ao barulho da cidade. Pediu ao barqueiro que o levasse à outra margem e lá empreenderam a viagem.
Ao acompanhar o chapinhar dos remos na água reparou que num deles estava escrita a palavra DEUS, meio apagada pelo uso, e não conseguiu reprimir uma exclamação de desprezo face a uma palavra tão fora-de-moda:
- Os homens, com a sua ciência e sabedoria, já conseguiram descobrir os segredos do mundo e da vida, já não existe espaço para DEUS!
O barqueiro, calado, recolhe o remo e coloca-o dentro do barco, continuando a remar apenas com o outro, que tinha a palavra EU escrita. Com apenas um remo, o barco começou a navegar em círculo sem nunca sair de seu lugar.
O jovem adoptou um ar pensativo e o barqueiro quebrou o seu silêncio dizendo:
- Necessitamos de DEUS tanto como aos outros e, apesar de gasto pelo uso e pela rotina diária, DEUS e os demais (tu incluído) precisam de mim também. Descobri também outra coisa... DEUS e o HOMEM estão irremediavelmente unidos.
Pegando no remo que tinha a palavra DEUS pintada continuou a viagem para a outra margem.
Autor Desconhecido
Um dia, apareceu um jovem perdido pelos carreiros de terra, notava-se que apenas estava acostumado às estradas de asfalto e ao barulho da cidade. Pediu ao barqueiro que o levasse à outra margem e lá empreenderam a viagem.
Ao acompanhar o chapinhar dos remos na água reparou que num deles estava escrita a palavra DEUS, meio apagada pelo uso, e não conseguiu reprimir uma exclamação de desprezo face a uma palavra tão fora-de-moda:
- Os homens, com a sua ciência e sabedoria, já conseguiram descobrir os segredos do mundo e da vida, já não existe espaço para DEUS!
O barqueiro, calado, recolhe o remo e coloca-o dentro do barco, continuando a remar apenas com o outro, que tinha a palavra EU escrita. Com apenas um remo, o barco começou a navegar em círculo sem nunca sair de seu lugar.
O jovem adoptou um ar pensativo e o barqueiro quebrou o seu silêncio dizendo:
- Necessitamos de DEUS tanto como aos outros e, apesar de gasto pelo uso e pela rotina diária, DEUS e os demais (tu incluído) precisam de mim também. Descobri também outra coisa... DEUS e o HOMEM estão irremediavelmente unidos.
Pegando no remo que tinha a palavra DEUS pintada continuou a viagem para a outra margem.
Autor Desconhecido
Lindo texto!
ResponderEliminarMuitas vezes tive acesas discussões com colegas que pensam da mesma forma do que o jovem da história, pensam que por pertencer a muitos movimentos da igreja que andava enganada, que não via a realidade da vida. Pois a realidade não vêem eles, eu sei aquilo o que quero e faço-o com espirito de compromisso, claro que nem sempre é fácil, mas a Fé não é algo de fácil. Temos que a amadurecer e fazer crescer.
Jesus Cristo é intemporal as ideias que ele proclamava há cerca de dois mil anos estão muito actuais.
Lá por muita gente pensar que lá por os jovens irem à missa e fazerem parte de muitos movimentos são santinhos, é porque são ignorantes e não respeitam a vontade de cada um. Mas isso faz com que nos empenhemos ainda mais e que nunca tenhamos vergonha de falar de Jesus onde quer que estejamos.
Ele está sempre do nosso lado, só temos é que abrir o coração e verdadeiramente o deixar entrar.
Ângela
Pascal costumava dizer:
ResponderEliminarAcreditar em Deus é uma aposta em que se fica sempre a ganhar.
Se Deus existir, somos recompensados por ter acreditado nele.
Se não existir, temos o consolo de termos vivido uma vida recta e justa.
Resumindo e concluindo, saimos sempre a ganhar :D
Bom pensamento, Olly!
ResponderEliminarÉ uma frase que dá que pensar. Há que saber em quem e em quê apostar!