África... pobres... crianças: o elo mais fraco do flagelo da HIV/SIDA
“Acesso Universal aos direitos humanos” é o tema do Dia Mundial de Luta contra a SIDA” que hoje se celebra em todo o mundo.
Os pobres, sobretudo os que vivem no continente africano são quem paga a factura mais alta da pandemia da Sida, nas suas causas e consequências.
O presidente da Caritas Internacional, o Cardeal hondurenho Óscar Andrés Rodríguez Maradiaga, pediu mesmo que o mundo actue imediatamente de modo a prevenir a morte das crianças afectadas pelo HIV nos países mais pobres.
A página da Caritas dá conta que metade das crianças infectadas pelo HIV morrem antes de terem cumprido os 2 anos de idade. O facto de viverem em países pobres, nos quais o acesso aos tratamentos adequados é muito limitado é o que explica esta grave situação.
As estatísticas dão conta de que 370 mil crianças menores de 15 anos contraem anualmente o HIV. A quase totalidade destas infecções acontece através da transmissão mãe-filho. A maior percentagem destas transmissões, 90%, é atribuída à África.
Infelizmente, os critérios nem sempre colocam o ser humano em primeiro lugar, mas o lucro. “Exortamos os governos, indústrias farmacêuticas e a comunidade internacional a que garantam que as crianças tenham o acesso oportuno aos tratamentos do HIV e da tuberculose”, afirmou o cardeal hondurenho.
Há numerosas organizações de solidariedade e ajuda humanitária que, no seio da Igreja Católica, continuam a trabalhar no terreno, a todos os níveis, para ajudar a debelar este drama sanitário e social. Os Missionários da Consolata têm várias casas de acolhimento para infectados pelo HIV e enfermos de Sida, sobretudo no Brasil e alguns países da África.
A evangelização, quando anda de braço dado com a promoção humana, a justiça e a paz, e a defesa da vida e da dignidade humana, leva a vivência do evangelho e a realização do Reino de Deus à sua plenitude.
“Acesso Universal aos direitos humanos” é o tema do Dia Mundial de Luta contra a SIDA” que hoje se celebra em todo o mundo.
Os pobres, sobretudo os que vivem no continente africano são quem paga a factura mais alta da pandemia da Sida, nas suas causas e consequências.
O presidente da Caritas Internacional, o Cardeal hondurenho Óscar Andrés Rodríguez Maradiaga, pediu mesmo que o mundo actue imediatamente de modo a prevenir a morte das crianças afectadas pelo HIV nos países mais pobres.
A página da Caritas dá conta que metade das crianças infectadas pelo HIV morrem antes de terem cumprido os 2 anos de idade. O facto de viverem em países pobres, nos quais o acesso aos tratamentos adequados é muito limitado é o que explica esta grave situação.
As estatísticas dão conta de que 370 mil crianças menores de 15 anos contraem anualmente o HIV. A quase totalidade destas infecções acontece através da transmissão mãe-filho. A maior percentagem destas transmissões, 90%, é atribuída à África.
Infelizmente, os critérios nem sempre colocam o ser humano em primeiro lugar, mas o lucro. “Exortamos os governos, indústrias farmacêuticas e a comunidade internacional a que garantam que as crianças tenham o acesso oportuno aos tratamentos do HIV e da tuberculose”, afirmou o cardeal hondurenho.
Há numerosas organizações de solidariedade e ajuda humanitária que, no seio da Igreja Católica, continuam a trabalhar no terreno, a todos os níveis, para ajudar a debelar este drama sanitário e social. Os Missionários da Consolata têm várias casas de acolhimento para infectados pelo HIV e enfermos de Sida, sobretudo no Brasil e alguns países da África.
A evangelização, quando anda de braço dado com a promoção humana, a justiça e a paz, e a defesa da vida e da dignidade humana, leva a vivência do evangelho e a realização do Reino de Deus à sua plenitude.
Albino Brás
Sem comentários:
Enviar um comentário