O Natal deixa-me triste porque por mais que o procure não o encontro.
Outrora, esta data era uma festa de família onde cada um dava um pouco do que tinha, onde a partilha se juntava ao mágico calor humano. As casas enchiam-se de luz e acima de tudo de Amor. Não existiam as intermináveis listas ao Pai Natal nem os destruidores materialismos. Todos se respeitavam. O Natal era o tempo das famílias se unirem e de esquecerem os eventuais conflitos.
Contudo, os tempos mudaram! O verdadeiro sentido de Natal desapareceu, agora, ele não existe por si só, mas está associado a todos os simbolismos que de ano para ano carregam mais a sociedade.
As crianças não fazem ideia do que está a ser celebrado. Elas pensam que o Natal é o dia do Pai Natal, um velho barrigudo que enche os ricos de presentes e deixa os pobres sem nada.
Basta ligar a televisão para reconhecer que este espírito se alterou. Semanas antes da data esperada, as televisões enchem-se de publicidades a brinquedos vazios que enchem as mãos e os pensamentos da pequenada. As grandes empresas vivem para o materialismo associado a esta data!
Neste Natal, vou sentar-me em frente à lareira com toda a minha família e pensar na sorte que é em estarmos todos reunidos. Vou esquecer os presentes, esvaziar-me de materialismos e vou recordar todos aqueles que neste dia nada têm e que ainda não se aperceberam deste espírito de mudança.
Flávia Duarte
Outrora, esta data era uma festa de família onde cada um dava um pouco do que tinha, onde a partilha se juntava ao mágico calor humano. As casas enchiam-se de luz e acima de tudo de Amor. Não existiam as intermináveis listas ao Pai Natal nem os destruidores materialismos. Todos se respeitavam. O Natal era o tempo das famílias se unirem e de esquecerem os eventuais conflitos.
Contudo, os tempos mudaram! O verdadeiro sentido de Natal desapareceu, agora, ele não existe por si só, mas está associado a todos os simbolismos que de ano para ano carregam mais a sociedade.
As crianças não fazem ideia do que está a ser celebrado. Elas pensam que o Natal é o dia do Pai Natal, um velho barrigudo que enche os ricos de presentes e deixa os pobres sem nada.
Basta ligar a televisão para reconhecer que este espírito se alterou. Semanas antes da data esperada, as televisões enchem-se de publicidades a brinquedos vazios que enchem as mãos e os pensamentos da pequenada. As grandes empresas vivem para o materialismo associado a esta data!
Neste Natal, vou sentar-me em frente à lareira com toda a minha família e pensar na sorte que é em estarmos todos reunidos. Vou esquecer os presentes, esvaziar-me de materialismos e vou recordar todos aqueles que neste dia nada têm e que ainda não se aperceberam deste espírito de mudança.
Flávia Duarte
Excelente reflexão.
ResponderEliminarConcordo em tudo, infelizmente o Natal tornou-se em tudo menos no que realmente deveria ser.
Um feliz (e verdadeiro) Natal para todos vós.
Este texto além de muito bem escrito acorda-nos a todos para a verdadeira realidade do Natal.
ResponderEliminarO mais importante é as pessoas estarem juntas e acima de tudo viverem o Natal todos os dias do ano e não só esta época. Os objectos estragam-se e com o passar dos anos descartámo-los por uns mais modernos e melhores, as pessoas é que são o mais importante pois têm sentimentos, partilham-nos e devemos dar o valor de a família estar toda junta pois se os perdermos não há ninguém que os possa substituír. Eles são únicos!
Parabéns pelo texto.
Feliz Natal!
http://jsfcaneiro.blogspot.com/2009/12/para-reflectir.html
ResponderEliminarÉ o link para o nosso blog, onde está uma imagem com algumas frases, que dizem muito e dá para reflectir.
Bom Natal e Próspero Ano Novo