Foi no passado fim de semana, de 12 a 14 de Março que, na Consolata de Águas Santas, se realizou o Retiro Quaresmal para JMC’s.
A temática principal era saber quem estava, de facto, a ser julgado por Pilatos? Jesus ou cada um de nós?
À oração, à introspecção e à análise das nossas consciências: foi ao que mais nos dedicámos durante este retiro, tentando, em particular, reconhecer os pecados de Judas, do Sinédrio, de Anás de Caifás, de Pedro, de Herodes, de Pilatos, do Povo, de Nicodemos e José Arimatea e de Barrabás em nós próprios.
As informações que nos eram dadas, eram a base para alguns roleplays, que os grupos, em que fomos divididos, faziam. Deste modo, conseguimos, de facto, reflectir na sociedade actual todos os pecados que mataram Jesus e pelos quais ele morreu, há 2000 anos atrás.
Na noite de Sábado, visualizámos um filme, que nos permitiu perceber a fragilidade do ser humano. Falta-nos realmente a coragem, a força e a vontade de nos desligarmos dos pecados que desde a morte de Jesus nos “perseguem”. É uma das nossas principais missões, enquanto cristãos, lutar para extinguir a vaidade, o medo, a falta de coragem, a cobardia...
O Retiro terminou com uma celebração penitencial. Reconhecer os nossos pecados e as nossas fraquezas era fundamental para vivermos em pleno este Retiro Quaresmal.
Foi uma preparação à medida certa do acontecimento que se aproxima, a Páscoa. E decerto que todos os jovens que estiveram presentes estarão, agora, preparados para a viver melhor.
As informações que nos eram dadas, eram a base para alguns roleplays, que os grupos, em que fomos divididos, faziam. Deste modo, conseguimos, de facto, reflectir na sociedade actual todos os pecados que mataram Jesus e pelos quais ele morreu, há 2000 anos atrás.
Na noite de Sábado, visualizámos um filme, que nos permitiu perceber a fragilidade do ser humano. Falta-nos realmente a coragem, a força e a vontade de nos desligarmos dos pecados que desde a morte de Jesus nos “perseguem”. É uma das nossas principais missões, enquanto cristãos, lutar para extinguir a vaidade, o medo, a falta de coragem, a cobardia...
O Retiro terminou com uma celebração penitencial. Reconhecer os nossos pecados e as nossas fraquezas era fundamental para vivermos em pleno este Retiro Quaresmal.
Foi uma preparação à medida certa do acontecimento que se aproxima, a Páscoa. E decerto que todos os jovens que estiveram presentes estarão, agora, preparados para a viver melhor.
Mónica Leal
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