Acertadas encontram-se também duas vítimas entre o mais de um milhar de habitantes da ilha. A Coreia do Norte fez saber ontem que, apesar de ter pena pelas “possíveis” baixas civis, em qualquer situação em que a sua soberania esteja em causa, repetirá o ataque.
Por agora os habitantes civis da ilha encontram-se refugiados em Incheon esperando que a situação estabilize definitivamente. De facto começaram hoje os exercícios navais conjuntos entre Estados Unidos e a Coreia do Sul pouco a sul da zona disputada e recentemente atacada pela Coreia do Norte.
Pela parte da sociedade, além da surpresa, consternação e mesmo uma certa revolta, especialmente dos “marines” na reforma, a situação não parece de preocupação. Porém a capital Seul e uma terça parte da Coreia do Sul, situada a norte, encontra-se ao alcance da artilharia pesada e dos mísseis de Pyeong-yang, o que não deixa de gerar uma certa preocupação.
Pedro Louro (Missionário da Consolata a trabalhar, actualmente, na Coreia do Sul)
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