Jesus nasceu pobre. Pobre e excluído por uma sociedade que não estava pronta para o acolher. Apesar de ser Deus nunca quis ser exultado. Viveu simples mas nunca fechou os olhos à injustiça, aos que sofriam. E para isso pôs em causa muitos poderosos – os mesmos que o crucificaram. E se nasceu pobre numa manjedoura, aceitou também morrer pobre e excluído na cruel morte que foi a cruz. A história de Jesus não é a história de um típico super-herói daqueles que nos entram todos os dias na televisão. Não usou os seus super-poderes para destruir os seus inimigos mas antes, aceitou-os com amor e bondade infinita. A mesma que usou para os perdoar quando o matavam – não sabiam o que faziam…
E nós? Sabemos o que fazemos? Se Jesus voltasse hoje, estaríamos preparados para acolher um Deus que nasce pobre numa manjedoura? A novidade que temos de nos lembrar é que ele realmente aparece hoje. Nasce em nós todos os dias algures numa manjedoura simples dos nossos corações. Mas nós não lhe damos importância. Continuamos a esperar um Rei com um trono magnífico, barulhento e implacável, capaz de nos resolver os problemas de uma só vez e com um levantar de braços. Queremos um Rei que nos faça ficar apaixonados pela sua magnificência e pelo seu poder sem fim. Mas seremos capazes de reconhecer um Rei que vem para nos servir?
É altura de procurar de novo Jesus na simplicidade. Na nossa simplicidade. E nela devemos ser capazes de o acolher, no Natal e todos os dias da nossa vida.
E nós? Sabemos o que fazemos? Se Jesus voltasse hoje, estaríamos preparados para acolher um Deus que nasce pobre numa manjedoura? A novidade que temos de nos lembrar é que ele realmente aparece hoje. Nasce em nós todos os dias algures numa manjedoura simples dos nossos corações. Mas nós não lhe damos importância. Continuamos a esperar um Rei com um trono magnífico, barulhento e implacável, capaz de nos resolver os problemas de uma só vez e com um levantar de braços. Queremos um Rei que nos faça ficar apaixonados pela sua magnificência e pelo seu poder sem fim. Mas seremos capazes de reconhecer um Rei que vem para nos servir?
É altura de procurar de novo Jesus na simplicidade. Na nossa simplicidade. E nela devemos ser capazes de o acolher, no Natal e todos os dias da nossa vida.
Tiago Santos
Caro Tiago, Obrigado pelas tuas simples e profundas palavras!desejo-te um Natal cheio de sonhos e projectos duradoiros!
ResponderEliminarPe. Mauricio imc