O sacerdócio é considerada a profissão “mais feliz” do mundo. Pelo menos é esta a conclusão a que chega um estudo realizado pela National Organization for Research (Organização Nacional de Investigação) da Universidade de Chicago, e publicado pela revista Forbes.
Os clérigos, tanto católicos (padres) como protestantes (pastores) encabeçam este top ten, que lista as profissões mais gratificantes; um ranking que foi elaborado a partir de inquéritos realizados às mais diversas profissões e formas de vida e que resulta do nível de satisfação pelo trabalho desempenhado.
Da lista das 10 profissões mais gratificantes - e que geram mais felicidade -, constam profissões como a de Bombeiro, Fisioterapeuta, Artista e Professor.
80% dos bombeiros que participam no estudo mostram-se “muito satisfeitos” por exercerem um trabalho “que implica ajudar as pessoas", dizem. Os fisioterapeutas afirmam a “interação social” inerente à sua profissão, como factor gerador de felicidade.
De ressaltar uma característica que é comum às profissões ou trabalhos mais gratificantes, geradores de maior felicidade: a baixa preocupação pela remuneração (salários) e o serviço ao próximo (voluntariado, caridade,...).
Por outro lado, entre as 10 profissões/ trabalhos mais odiados estão postos diretivos e salários altos: diretores de vendas e marketing, managers e gerentes.
Top ten das profissões mais e menos gratificantes
Trabalhos mais felizes:
1. Padres e Pastores
2. Bombeiros
3. Fisioterapeutas
4. Escritores
5. Professores de Educação Especial
6. Professores
7. Artistas
8. Psicólogos
9. Agentes financeiros
10. Engenheiros de operações
Trabalhos mais odiados:
1. Diretor de Tecnologias da Informação
2. Diretor de Vendas e Marketing
3. Produtor / Manager
4. Programador Web
5. Técnico Especialista
6. Técnico em Electrónica
7. Secretário Jurídico
8. Analista de Suporte Técnico
9. Maquinista
10. Gerente de Marketing
CJovem
Fiquei surpreendido com esta notícia.
ResponderEliminarExiste a crença secular de que praticar a fé deve ser algo restritivo e triste.
Saber, agora, através de um estudo e não apenas de uma qualquer sensação, que os sacerdotes estão entre as pessoas mais felizes é muito bom. O facto da felicidade do clérigos é um desafio poderoso e fundamental para a concepção secular moderna. Para aqueles que olham para o padre como alguém que se explica entre o frustrado e o infeliz, isto questiona.
Por outro lado, a secularização da nossa cultura gera uma espécie de negativismo contra a religião organizada e, em consequência, contra os seus representantes.
Hoje sinto-me ainda mais feliz!
Pe Júlio