BEIJAR E ABRAÇAR A CRUZ
“Sobe-se e desce-se do trono, mas à cruz, sobe-se e não se desce.” Beato João Paulo II
Às três da tarde de sexta-feira santa, o sacerdote entra em silêncio na Igreja e dá início à celebração da Adoração da Cruz. As longas leituras são sucedidas por longos silêncios. Todos os olhares estão suspensos na cruz. Entoa-se o cântico: “Ninguém te ama como Eu, olha para a cruz, é a minha maior prova, ninguém te ama como Eu”.
Deixamo-nos envolver por este maravilhoso mistério de sofrimento redentor. Como família, também queremos beijar e abraçar a cruz que dá sentido à nossa vida. Uma cruz feita de amor. É ela a ponte através da qual se fará a “passagem” na próxima madrugada de domingo.
Ana, Nuno, Alexandre e Bernardo Prazeres
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