Após a leitura da História "A Águia Real", o grupo de formação perguntou-nos: "Nós Somos Livres?".
A resposta foi muito simples: "condicionados pela nossa cultura e sociedade, fazemos o que nos ditam e não aquilo que queremos fazer!"
Logo a seguir, perguntaram-nos: "Eu Sou Livre?", e aí foi preciso mais algum tempo de reflexão. Como é óbvio, as respostas foram diversas: "A minha liberdade é até onde eu a posso usar."; "Liberdade condicionada pela sociedade, pelos medos, pelo modo de viver..."; "Se eu disser que sou livre, haverá sempre alguém que te acusa com algo que te condiciona diariamente."
Mas as perguntas não ficaram por aí... "Quais são as nossas fragilidades pessoais que nos condicionam à liberdade?" Ouviu-se: "A nossa liberdade é condicionada não só pela sociedade, mas por coisas que partem de dentro de nós. Não nos podemos esquecer que o conceito de liberdade é algo abstracto."
"O que é que não nos deixa ser livres?", perguntaram eles. "Não é fazer tudo aquilo que queremos, são as escolhas que fazemos renunciando a outras. Não se pode fazer tudo...".
"Quais são os fios que te prendem; que não te deixam ser livres?" (estes fios são: o do prazer; o de possuir; o do medo; o do orgulho; o da agressividade.). E após termos escolhido o que se adequa a nós, alguém disse: "Estes fios não são para desfiar, são para aumentar cada vez mais o novelo! Ás vezes basta uma simples escolha para alterar uma situação ou um caminho!"
Por fim, a última pergunta: "Quem somos nós?". Uma das características da juventude é a capacidade de sonhar... "Nós estamos a viver e a gastar a nossa vida em sonhos que outros já criaram por nós!" e "se calhar vamos morrer sem nunca saber qual era o sonho que realmente nos ia fazer uma pessoa realizada! Será que se eu morresse agora, morria feliz com aquilo que fiz? Uma coisa eu sei, é que nuca me canso com aquilo que faço, quando faço com o coração!"
Após a dinâmica final, chegamos à conclusão que "há jovens que cortam com os fios do ter, da glória, da violência, do egocentrismo, do prazer imediato, para aceitarem o desafio de arriscarem um projecto de vida feito de dedicação aos irmãos, tendo Jesus como modelo".
* Para quem não conhece a história da "Águia Real e da Galinha", pode ler AQUI.
Sofia Carvalho, JMC de Águas Santas
Logo a seguir, perguntaram-nos: "Eu Sou Livre?", e aí foi preciso mais algum tempo de reflexão. Como é óbvio, as respostas foram diversas: "A minha liberdade é até onde eu a posso usar."; "Liberdade condicionada pela sociedade, pelos medos, pelo modo de viver..."; "Se eu disser que sou livre, haverá sempre alguém que te acusa com algo que te condiciona diariamente."
Mas as perguntas não ficaram por aí... "Quais são as nossas fragilidades pessoais que nos condicionam à liberdade?" Ouviu-se: "A nossa liberdade é condicionada não só pela sociedade, mas por coisas que partem de dentro de nós. Não nos podemos esquecer que o conceito de liberdade é algo abstracto."
"O que é que não nos deixa ser livres?", perguntaram eles. "Não é fazer tudo aquilo que queremos, são as escolhas que fazemos renunciando a outras. Não se pode fazer tudo...".
"Quais são os fios que te prendem; que não te deixam ser livres?" (estes fios são: o do prazer; o de possuir; o do medo; o do orgulho; o da agressividade.). E após termos escolhido o que se adequa a nós, alguém disse: "Estes fios não são para desfiar, são para aumentar cada vez mais o novelo! Ás vezes basta uma simples escolha para alterar uma situação ou um caminho!"
Por fim, a última pergunta: "Quem somos nós?". Uma das características da juventude é a capacidade de sonhar... "Nós estamos a viver e a gastar a nossa vida em sonhos que outros já criaram por nós!" e "se calhar vamos morrer sem nunca saber qual era o sonho que realmente nos ia fazer uma pessoa realizada! Será que se eu morresse agora, morria feliz com aquilo que fiz? Uma coisa eu sei, é que nuca me canso com aquilo que faço, quando faço com o coração!"
Após a dinâmica final, chegamos à conclusão que "há jovens que cortam com os fios do ter, da glória, da violência, do egocentrismo, do prazer imediato, para aceitarem o desafio de arriscarem um projecto de vida feito de dedicação aos irmãos, tendo Jesus como modelo".
* Para quem não conhece a história da "Águia Real e da Galinha", pode ler AQUI.
Sofia Carvalho, JMC de Águas Santas
Eu sou da opinião que todas as nossas decisões são condicionadas pela sociedade....nós somos como somos porque somos influenciados desde que nascemos pelo mundo que nos rodeia. Por muito que digam que as decisões são tomadas por nós e que nós temos a última palavra, penso que na realidade não é verdade. Acho que é uma ilusão. Mesmo o pensamento, desde sempre é também ele influenciado. Temos normas sobre o que podemos ou não podemos pensar!
ResponderEliminarLuísa