Após termos chegado à Casa dos Missionários da Consolata (lugar onde pudemos descansar umas boas horas e onde almoçamos), reunimo-nos por Casas para a realização dos trabalhos de Grupo.
Esta foi a altura onde pudemos relaxar e lançar a nossa criatividade!
Tínhamos que reflectir, dialogar e responder a três perguntas sobre: Sentiste Paz Interior?; Descobriste de que forma podes ter Paz com os Outros?; Podemos falar de Santidade hoje? E no final tínhamos de apresentá-las, de forma original, ao resto das outras Casas.
Durante quase uma hora o que não se parava de ouvir eram as gargalhadas soltas no ar (de forma consciente, pois eram as respostas dos trabalhos de grupo) e os aplausos lançados a todas as Casas.
A seguir e como não poderia faltar, o Testemunho Missionário do Padre Patrick, no Brasil, mais propriamente em S. Paulo.
Primeiro começou por agradecer aos Jovens desta Caminhada dizendo que “espantou-me a vossa criatividade (…) a juventude quando quer faz coisas extraordinárias, isto é, quando se quer faz-se grandes coisas!”.
Ao introduzir o seu Trabalho Missionário disse logo: “Não fiz nada de extraordinário (…) a nossa Missão lá é muito pequena, quase insignificante, pois ninguém quer ver, ninguém sabe.”.
Enquanto nos mostrava e descrevia imagens da sua Missão em S. Paulo, dizia que “lá encontramos lado a lado duas realidades: a do rico e a do pobre – os que têm tudo e outros que não têm nada”.
Quanto ao seu trabalho social disse que “O Ser Missionário tem de saber exprimir (…) a beleza da Missão é quando partilhamos aquilo que experienciamos (…) a Santidade não é mais que a felicidade ao jeito de Deus (…) o nosso perigo é quando nos tornamos indiferentes a tudo!”.
Antes de terminar, lançou o desafio: “Seremos Construtores de Paz, a Missão vale a pena!”.
Sofia Carvalho, JMC
Esta foi a altura onde pudemos relaxar e lançar a nossa criatividade!
Tínhamos que reflectir, dialogar e responder a três perguntas sobre: Sentiste Paz Interior?; Descobriste de que forma podes ter Paz com os Outros?; Podemos falar de Santidade hoje? E no final tínhamos de apresentá-las, de forma original, ao resto das outras Casas.
Durante quase uma hora o que não se parava de ouvir eram as gargalhadas soltas no ar (de forma consciente, pois eram as respostas dos trabalhos de grupo) e os aplausos lançados a todas as Casas.
A seguir e como não poderia faltar, o Testemunho Missionário do Padre Patrick, no Brasil, mais propriamente em S. Paulo.
Primeiro começou por agradecer aos Jovens desta Caminhada dizendo que “espantou-me a vossa criatividade (…) a juventude quando quer faz coisas extraordinárias, isto é, quando se quer faz-se grandes coisas!”.
Ao introduzir o seu Trabalho Missionário disse logo: “Não fiz nada de extraordinário (…) a nossa Missão lá é muito pequena, quase insignificante, pois ninguém quer ver, ninguém sabe.”.
Enquanto nos mostrava e descrevia imagens da sua Missão em S. Paulo, dizia que “lá encontramos lado a lado duas realidades: a do rico e a do pobre – os que têm tudo e outros que não têm nada”.
Quanto ao seu trabalho social disse que “O Ser Missionário tem de saber exprimir (…) a beleza da Missão é quando partilhamos aquilo que experienciamos (…) a Santidade não é mais que a felicidade ao jeito de Deus (…) o nosso perigo é quando nos tornamos indiferentes a tudo!”.
Antes de terminar, lançou o desafio: “Seremos Construtores de Paz, a Missão vale a pena!”.
Sofia Carvalho, JMC
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