Experiência Missionária em Moçambique
Na recta final da estadia do Grupo de Formação do Cacém na Missão do Guiúa, escrevemos ao jeito do Beato Allamano para vos falar sobre a nossa presença nesta comunidade.
A primeira descoberta foi, a missão é flexível! O trabalho por aqui é muito e os trabalhadores aumentaram neste mês de Agosto com a presença do grupo português (7 jovens) e o grupo italiano (9 jovens). Organizámo-nos por semanas de trabalho e assim, todos passámos na parte da manhã pelo Centro de Saúde, Centro Nutricional e Maternidade. Esta é uma experiência muito marcante, desde logo por ser a área da saúde, depois, por estarmos a trabalhar directamente com funcionários do Estado e com as Irmãs Franciscanas Missionárias de Maria. Se para qualquer pessoa a doença é sinónimo de fragilidade, aqui é agravada pelos poucos meios, quer para detectar, quer para tratar a doença. Outro dos trabalhos sensação durante a manhã é a Escolinha (pré-primária) onde a ajuda prestada é sobretudo o acompanhamento das crianças nas actividades que vão decorrendo, como os exercícios didácticos, a plasticina, a aula de ginástica, terminando com a papinha. Aproveitamos para dizer que temos visto a construção da nova Escolinha!
Na parte da tarde há várias outras actividades a decorrer, desde aulas de Informática e de Inglês para os catequistas - presentes aqui durante este ano de formação - explicações de Matemática para os alunos da Escola do Guiúa e aulas de costura, para se aproveitar os restos das capulanas fazendo brincos e colares. Tivemos outras tarefas como organizar a livraria e reproduzir os livros para o próximo ano lectivo da Escolinha. Estamos agora a terminar uma peça de fantoches que iremos apresentar na Escola do Guiúa em jeito de despedida.
Neste mês tão agitado ainda tivemos a visita às várias Comunidades acompanhadas pelos Missionários da Consolata. Em algumas tardes juntámo-nos para a benção das casas, percorrendo alguns quilómetros e visitando famílias muito isoladas, testemunhando o evangelho.
Não podemos deixar de referir a ida ao local onde aconteceu o martírio dos Catequistas no ano de 1992, uma experiência contada na primeira pessoa, pela Irmã Teresa que se encontra nesta Missão. Foi um momento de reflexão e de profunda emoção por tudo o que aconteceu.
Visitámos recentemente a Missão de Massinga e conhecemos o trabalho que está a ser desenvolvido pelos Padres e Irmãs Missionários da Consolata.
Aqui o ritmo é diferente e este tem sido tempo de discernimento vocacional e partilha de vida. Tem sido muito bom fazer comunidade com os Padres e Leigos desta missão.
E como a “missão é ir e vir”, está breve o momento de nos abraçarmos!
Grupo de Formação do Cacém
Na recta final da estadia do Grupo de Formação do Cacém na Missão do Guiúa, escrevemos ao jeito do Beato Allamano para vos falar sobre a nossa presença nesta comunidade.
A primeira descoberta foi, a missão é flexível! O trabalho por aqui é muito e os trabalhadores aumentaram neste mês de Agosto com a presença do grupo português (7 jovens) e o grupo italiano (9 jovens). Organizámo-nos por semanas de trabalho e assim, todos passámos na parte da manhã pelo Centro de Saúde, Centro Nutricional e Maternidade. Esta é uma experiência muito marcante, desde logo por ser a área da saúde, depois, por estarmos a trabalhar directamente com funcionários do Estado e com as Irmãs Franciscanas Missionárias de Maria. Se para qualquer pessoa a doença é sinónimo de fragilidade, aqui é agravada pelos poucos meios, quer para detectar, quer para tratar a doença. Outro dos trabalhos sensação durante a manhã é a Escolinha (pré-primária) onde a ajuda prestada é sobretudo o acompanhamento das crianças nas actividades que vão decorrendo, como os exercícios didácticos, a plasticina, a aula de ginástica, terminando com a papinha. Aproveitamos para dizer que temos visto a construção da nova Escolinha!
Na parte da tarde há várias outras actividades a decorrer, desde aulas de Informática e de Inglês para os catequistas - presentes aqui durante este ano de formação - explicações de Matemática para os alunos da Escola do Guiúa e aulas de costura, para se aproveitar os restos das capulanas fazendo brincos e colares. Tivemos outras tarefas como organizar a livraria e reproduzir os livros para o próximo ano lectivo da Escolinha. Estamos agora a terminar uma peça de fantoches que iremos apresentar na Escola do Guiúa em jeito de despedida.
Neste mês tão agitado ainda tivemos a visita às várias Comunidades acompanhadas pelos Missionários da Consolata. Em algumas tardes juntámo-nos para a benção das casas, percorrendo alguns quilómetros e visitando famílias muito isoladas, testemunhando o evangelho.
Não podemos deixar de referir a ida ao local onde aconteceu o martírio dos Catequistas no ano de 1992, uma experiência contada na primeira pessoa, pela Irmã Teresa que se encontra nesta Missão. Foi um momento de reflexão e de profunda emoção por tudo o que aconteceu.
Visitámos recentemente a Missão de Massinga e conhecemos o trabalho que está a ser desenvolvido pelos Padres e Irmãs Missionários da Consolata.
Aqui o ritmo é diferente e este tem sido tempo de discernimento vocacional e partilha de vida. Tem sido muito bom fazer comunidade com os Padres e Leigos desta missão.
E como a “missão é ir e vir”, está breve o momento de nos abraçarmos!
Grupo de Formação do Cacém
Belo testemunho!
ResponderEliminarQue todo este entusiasmo se transforme em acção!
A missão é necessária tanto fora de portas, como dentro !
A missão é obrigação de toda a Igreja!!!
Felicidades!!!!!!!!!!!!!!!!
Beijos e abraços Consolatinos