Estando nós na época do S. Martinho, o JMC Centro não podia passar esta data sem a festejar, até porque comidinha e animação estão implicadas neste festejo!
O objectivo era fazer-se uma fogueira onde pudéssemos assar umas castanhas e convivermos todos, comemorando este dia e, apesar das gotinhas de água que de vez em quando se faziam sentir, a união do JMC e a persistência permitiram que o objectivo inicial fosse concretizado! Assim foi… a lenha de uns, sumos, groselha e abafado de outros, castanhas igual e vontade de comer de todos não faltaram… fez-se a fogueira, no campo de futebol, e as brasas foram começando a aparecer e assim com as castanhas já cortadas (obrigado João e outros que participaram nesta tarefa! Ai o dedinho a doer… :D) estava tudo pronto para as assar. Com as castanhas assadas (e algumas já comidas pelos mais apressados!) juntámo-nos todos debaixo do telheiro e depois foi só começar a comer e a beber (não tendo eu provado o abafado do Tiago…ouvi dizer que era muito bom! :D)
Mas festejo sem música, não é festejo, e claro está que este ingrediente também não pôde faltar. Muitas foram as músicas que se cantaram, ou melhor desafinaram (pequeno pormenor sem importância :D), e a animação foi muita. Ah…as palhaçadas também não foram poucas e deram um ânimo maior ao grupo!
O tempo foi passando e já estava na hora da despedida…terminámos com a oração, onde animação, divertimento, união, comida, consolação, alegria, e outras palavrinhas não faltaram para caracterizar o nosso encontro.
Obrigado a todos os que participaram!
Filipa e Sofia Gonçalves – JMC
O objectivo era fazer-se uma fogueira onde pudéssemos assar umas castanhas e convivermos todos, comemorando este dia e, apesar das gotinhas de água que de vez em quando se faziam sentir, a união do JMC e a persistência permitiram que o objectivo inicial fosse concretizado! Assim foi… a lenha de uns, sumos, groselha e abafado de outros, castanhas igual e vontade de comer de todos não faltaram… fez-se a fogueira, no campo de futebol, e as brasas foram começando a aparecer e assim com as castanhas já cortadas (obrigado João e outros que participaram nesta tarefa! Ai o dedinho a doer… :D) estava tudo pronto para as assar. Com as castanhas assadas (e algumas já comidas pelos mais apressados!) juntámo-nos todos debaixo do telheiro e depois foi só começar a comer e a beber (não tendo eu provado o abafado do Tiago…ouvi dizer que era muito bom! :D)
Mas festejo sem música, não é festejo, e claro está que este ingrediente também não pôde faltar. Muitas foram as músicas que se cantaram, ou melhor desafinaram (pequeno pormenor sem importância :D), e a animação foi muita. Ah…as palhaçadas também não foram poucas e deram um ânimo maior ao grupo!
O tempo foi passando e já estava na hora da despedida…terminámos com a oração, onde animação, divertimento, união, comida, consolação, alegria, e outras palavrinhas não faltaram para caracterizar o nosso encontro.
Obrigado a todos os que participaram!
Filipa e Sofia Gonçalves – JMC
*
ResponderEliminarCastanhas e abafado,
na fogueira da amizade !
,
conchinhas, deixo,
,
*
Uma Parábola actual que me inspirou a leitura deste post (obrigado Filipa e Sofia Gonçalves!):
ResponderEliminar- A que podemos comparar o Reino de Deus? Perguntou o aluno ao catequista.
E o catequista contou a seguinte parábola:
O Reino de Deus pode-se comparar a um MAGUSTO, realizado em data próxima ao dia de S. Martinho, o magusto é uma festa popular em que o essencial dessa festa está em que grupos de pessoas se reúnem num lugar, normalmente ao ar livre, fazem uma fogueira e ali vão lançando as castanhas que cada um trouxe para partilhar. Umas maiores, outras mais pequenas; umas mais sãs, outras talvez menos, todas ficam anonimamente misturadas.
No frio outonal, reunidos à volta da fogueira e aquecidos pelo calor da mesma e pelo calor humano, à medida que ‘o pão’ do castanheiro vai ficando assado, ali mesmo é partilhado. Os convivas comem as castanhas e provam o vinho novo da colheita das vindimas daquele ano.
E ali se encontram o patrão e o empregado, o nacional e o imigrante, o branco e o de cor, o da esquerda e o da direita, o ucraniano e o brasileiro, o cabo-verdiano e timorense.
Tudo decorre em alegre ambiente de partilha e fraterna alegria. Contam-se histórias, fazem-se bailes de roda embalados pelas cantigas de sempre, dão-se muitas risadas e, ao terminar, ainda se farruscam uns aos outros numa inocente brincadeira que anula todo o tipo de diferenças.
Foi lindo, alegre e bem-disposto, este magusto!
ResponderEliminarFoi motivo de descontracção e cooperação!
Reforço de afectos e união!
POXA ME DEU ATÉ VONTADE DE COMER UMAS CASTANHAS.DEVE TER SIDO UMA CONFRATERNIZAÇÃO MARAVILHOSA...SE EU PUDESSE ESTARIA AÍ COM VOCÊS PARTILHANDO ESTAS ALEGRIAS.
ResponderEliminarANDRÉ LUIZ MAIA DA SILVA .
IGREJA NOSSA SENHORA CONSOLATA-RIO DE JANEIRO/RJ-BRASIL.
N.S CONSOLATA ROGAI POR NÓS.
ABRAÇO A TODOS E EM ESPECIAL O GRANDE PE. ALBINO QUE UM DIA FOI NOSSO PÁROCO AQUI NA PARÓQUIA.
@André Maia, ficamos combinados: no próximo ano te esperamos para partilharmos umas castanhas.
ResponderEliminarAh!... sendo que virás Brasil, não te esqueças de trazer umas castanhas de cajú e, claro, uma boa caipirinha! lol
É muito bom ver-te por aqui.
Bênção do teu padrinho de crisma e ex-pároco
Abraço grande!
P.Albino Brás
Amei, eu particularmente ñ gosto de castanhas e nem bebo vinho, mas achei lindíssima a partilha, as fotos, realmente tudo de muito bom gosto.
ResponderEliminarJovens lindos viu?
Gostaria de ter estado nesse dia aí, mesmo ñ comendo castanha e nem bebendo vinho, mas só a presença de todos já me daria um prazer enorme.
Nosso ex pároco está de parabéns com esse trabalho. E os jovens tbm.
Deus vos abençoem sempre.
Gina Rocha
Amiga do Brasil - Rio de Janeiro -
Oh Gina, vc tb por aqui! Que bom encontrar aqui gente com quem se partilhou tanto da fé e da vida.
ResponderEliminarQue pena que vc não gosta de castanhas (não sei se não estará a pensar nas castanhas de caju; é que as daqui são outras).
Quanto ao trabalho, Gina, é de toda uma equipa. E os próprios jovens também fazem parte dessa equipa. O trabalho em conjunto é sempre mais bonito e, também, mais fecundo. Como na paróquia da Consolata aí do Rio. Quando se trabalhava em conjunto a comunidade podia perceber e experimentar melhor que o Reino de Deus estava a acontecer.
Mas pronto, agora já sabe: da próxima vez, mesmo não comendo castanhas nem bebendo vinho, teremos toda a alegria em acolher vc.
Afinal, Missão é isso.
Obrigado pela visita e beijinhos lusos!
Bençãos muitas!
p. Albino Brás
O objectivo era proporcionar um momento descontraído e de camaradagem. Ainda bem que gostaram. É de momentos destes que precisamos para termos forças para o dia a a dia. Apesar de não ter estado presente, acreditem, estive convosco em pensamento. É com (muita) pena minha que não poderei ir aos próximos encontros mas vemo-nos no retiro do Advento. Até lá!
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