
Foi apontada pela Time, em Maio último, como uma das 100 pessoas mais influentes do mundo.
Muito sensível aos direitos humanos, ressalta que deveria haver mais liberdade de expressão em Cuba. Tal como o amigo Pablo Milanês, cantor e compositor cubano, Yoani entende que deve questionar Cuba por prometer aquilo que nunca está disposta a dar ao povo. Fazem-se planos para um futuro que nunca chega.
A internet, sabemos, é actualmente o pior inimigo das ditaduras. É um espaço difícil de controlar e, sobretudo, de regulamentar. Que o digam a China, o Irão, a Coreia do Norte… Muitas dores de cabeça lhes dá este espaço infinito de comunicação democrática.
No seu blog, que mantém desde que o abriu, em 2007, faz públicos desabafos sobre o seu quotidiano em Cuba. Numa recente entrevista a uma revista brasileira, à pergunta “Por que você decidiu fazer o blog?” respondeu que, entre outros motivos, “Pelo fato de eu estar saturada com sentimentos como insatisfação e frustração. E, sobretudo, por constatar que os meios oficiais não refletiam minha realidade. Chegamos a um ponto em que não era possível continuar da mesma forma.”
Na mesma entrevista, a propósito da indicação da Time disse: “Para fazer parte da lista, uma pessoa pode ter percorrido múltiplos caminhos, não necessariamente positivos. O que mais me gratifica é fazer parte dela como cidadã: fui incluída não por fazer parte de um partido ou ser uma artista. Faço parte dela porque decidi expressar o que penso.”
Muito sensível aos direitos humanos, ressalta que deveria haver mais liberdade de expressão em Cuba. Tal como o amigo Pablo Milanês, cantor e compositor cubano, Yoani entende que deve questionar Cuba por prometer aquilo que nunca está disposta a dar ao povo. Fazem-se planos para um futuro que nunca chega.
A internet, sabemos, é actualmente o pior inimigo das ditaduras. É um espaço difícil de controlar e, sobretudo, de regulamentar. Que o digam a China, o Irão, a Coreia do Norte… Muitas dores de cabeça lhes dá este espaço infinito de comunicação democrática.
No seu blog, que mantém desde que o abriu, em 2007, faz públicos desabafos sobre o seu quotidiano em Cuba. Numa recente entrevista a uma revista brasileira, à pergunta “Por que você decidiu fazer o blog?” respondeu que, entre outros motivos, “Pelo fato de eu estar saturada com sentimentos como insatisfação e frustração. E, sobretudo, por constatar que os meios oficiais não refletiam minha realidade. Chegamos a um ponto em que não era possível continuar da mesma forma.”
Na mesma entrevista, a propósito da indicação da Time disse: “Para fazer parte da lista, uma pessoa pode ter percorrido múltiplos caminhos, não necessariamente positivos. O que mais me gratifica é fazer parte dela como cidadã: fui incluída não por fazer parte de um partido ou ser uma artista. Faço parte dela porque decidi expressar o que penso.”
E aqui estou, simplesmente, para dar visibilidade a mais uma situação de injustiça e somar-me àqueles para quem a indignação ainda é um sentimento que se deve manifestar. Ninguém é uma ilha. Mesmo que se viva numa ilha!
A. Brás
Esquecia-me de dizer uma coisa importante: bloqueado pelo regime cubano, só quem vive fora da ilha é que pode ter acesso ao blogue da Yoani.
ResponderEliminarÉ preciso ter coragem para escrever sobre o que se pensa e sente, nomeadamente em Cuba.
ResponderEliminar¡¡¡Felíz día del Abrazo en Familia!!! Para todas esas personas
ResponderEliminarque ocupan un lugar muy especial
en mi corazón. ¡¡¡Mi gran familia bloggera!!! Disfruta este día en familia y recuerda la importancia de ser Familia Misionera ejemplo de la
Familia de Nazaret. Bendiciones infinitas y un abrazo enorme.