segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

O banco do tempo



Uma cantilena acompanha-me desde criança: O tempo perguntou ao tempo quanto tempo o tempo tem. O tempo respondeu ao tempo que o tempo tem tanto tempo quanto tempo o tempo tem.
Lembrei-me disso depois de ver essa noticia (ver vídeo) no telejornal da RTP, neste domingo.
Agora também já existem os 'Bancos do tempo'. Na partilha do tempo trocam-se saberes, serviços, conhecimentos... Parece uma boa iniciativa, e faz-nos pensar sobre o que já fazemos ou podemos vir a fazer com o nosso tempo.
Quanto tempo damos do nosso tempo? Que tal pôr o nosso a render!Afinal, o tempo, como diz a reportagem, "é um bem sem preço".
É, sem dúvida, mais uma iniciativa que questiona o sistema económico actual, quase exclusivamente centrado no mercado-pelo-mercado e no  lucro.
Albino Brás

3 comentários:

  1. Olá @Silvana Nunes. Bem-vinda ao CJovem.
    Quando li no teu comentário: "FOI DESSE JEITO QUE EU OUVI DIZER" achei estranho. Entrando no teu blog é que vi que é o título do mesmo. E gostei as histórias que ali encontrei e, sobretudo, de ver, nas fotos, toda aquela cor das florestas e dos povos indígenas.
    Há que preservar sim: os povos, a natureza, o meio-ambiente, as tradições...
    Que os ventos soprem em seu favor também em 2010. Que seja abençoado por Deus.
    Volte sempre!
    Albino Brás

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  2. Para os interessados, o sítio do Banco de Tempo:

    http://www.graal.org.pt/projectos/BdT/bancodetempo.htm

    Ainda não há muitas agências, pena, mas a ideia é muito boa.

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  3. acho interessante a iniciativa que se encontra no site, no entanto nao deixa de ser estranho...hoje ate o tempo é utilizado como moeda de troca, sera assim tao dificil organizar o tempo que temos? possivelmente sim, porque hoje temos "n" actividades e por mim faria "nx2" no entanto vou tentando equilibrar as coisas

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