«Dou-vos um mandamento novo: que vos ameis uns aos outros. Como Eu vos amei, amai-vos também uns aos outros. Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se vos amardes uns aos outros». (João, 13, 34-35)
Eis um pequeno texto do evangelho, igualmente curto, deste V domingo da Páscoa.
E uma descoberta: Jesus deixa-nos uma herança inmaterial, um mandamento novo: o Amor, que se quer recíproco.
Jesus diz: “que vos ameis uns aos outros”, e não “que vos amasseis uns aos outros”! A nossa Missão, recebida de Jesus:, é a de difundir o amor que dele recebemos, começando por nos amarmos reciprocamente; prenhando o mundo com o amor de Cristo, de modo a que não fique no coração de cada homem espaço para o ódio e para o rancor.
É verdade que muitos ainda não entendemos o sentido profundo deste novo mandamento de Jesus. E a prova de que ainda não conseguimos captar o compromisso de vida e de empenho deste desafio de Jesus está neste mundo, ainda tão cru na vivência real e plena desse Amor. E a receita é tão simples: para viver o mandamento novo basta … amar. Amar como Ele nos amou, num amor que doeu, e muito, na cruz… numa vida doada por Amor. Cristo Ressuscitado (a morte não teve a última palavra!) faz-se presente como Pão vivo, que alimenta, que dá vida.
É verdade que muitos ainda não entendemos o sentido profundo deste novo mandamento de Jesus. E a prova de que ainda não conseguimos captar o compromisso de vida e de empenho deste desafio de Jesus está neste mundo, ainda tão cru na vivência real e plena desse Amor. E a receita é tão simples: para viver o mandamento novo basta … amar. Amar como Ele nos amou, num amor que doeu, e muito, na cruz… numa vida doada por Amor. Cristo Ressuscitado (a morte não teve a última palavra!) faz-se presente como Pão vivo, que alimenta, que dá vida.
«Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se vos amardes uns aos outros».
Será que quem está diariamente comigo, contigo, será capaz de perceber que se sente amado como Jesus ama?
Esforcemo-nos para que, por meio do testemunho quotidiano, sejamos reconhecidos como discípulos de Jesus. Não só na Igreja, na catequese, no grupo de jovens, mas também na escola, na Universidade, nos sms que envio, nas redes sociais que frequento.
Que a nossa vida seja uma contínua conjugação do verbo amar. Hoje, aqui e agora, nos vários ambientes em que nos movemos diariamente? Só assim seremos reconhecidos como discípulos do Cristo, do Mestre na arte de amar, sem medida.
Esforcemo-nos para que, por meio do testemunho quotidiano, sejamos reconhecidos como discípulos de Jesus. Não só na Igreja, na catequese, no grupo de jovens, mas também na escola, na Universidade, nos sms que envio, nas redes sociais que frequento.
Que a nossa vida seja uma contínua conjugação do verbo amar. Hoje, aqui e agora, nos vários ambientes em que nos movemos diariamente? Só assim seremos reconhecidos como discípulos do Cristo, do Mestre na arte de amar, sem medida.
Sorria!... Está a ser reconhecido... como discípulo de Jesus.
Albino Brás
Albino Brás
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