Perguntam-me o que acho desta crise e, sobretudo, deste duríssimo Orçamento de Estado para 2011, que acaba de ser aprovado no Parlamento, e que tem dado tanto que falar.
A resposta, como cidadão, é simples: não posso concordar com um governo (seja ele qual for) que é SOLIDÁRIO com os FORTES e IMPLACÁVEL com os FRACOS. E é isso que está a acontecer. Um mau presságio que acontece, por ironia, em pleno Ano Europeu de Combate à Pobreza e à Exclusão Social.
Uma vez mais vão ser os mais pobres a pagar a crise. O sector financeiro (como os Bancos, por exemplo, que em ano de profunda crise têm apresentado lucros record) pode dormir descansado; nada ou muito pouco se lhe pedirá.
Como se define esta ideologia? Insensibilidade social e, sobretudo, covardia politica!Uma vez mais vão ser os mais pobres a pagar a crise. O sector financeiro (como os Bancos, por exemplo, que em ano de profunda crise têm apresentado lucros record) pode dormir descansado; nada ou muito pouco se lhe pedirá.
A politica deve ser um serviço, com justiça e equidade, ao bem comum, não ao bem de alguns.
Albino Brás
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ResponderEliminarum dia,
a palavra exclusão,
será substituída
pela palavra inclusão !
,
conchinhas,
,
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Deus te ouça, poeta nazareno. A ser verdade o teu sonho, seria uma (r)evolução civilizacional.
ResponderEliminarAbraço!