Esta sensibilização permitiu a abertura dos todos proporcionando momentos de intimidade que sem dúvida aproximaram todos. Também esteve claro durante todos os dias o convite para a missão, para sairmos de nós próprios e irmos ao encontro do outro. A atividade do esforço dos braços em cruz mostrou que existe alguém, que está connosco, que partilha a nossa dor e transmitiu que existe alguém que nos ama capaz de morrer por nós, ou seja, uma verdadeira amizade. Um paradoxo que achei visível foi o fato de o tumulto vazio preencher o sentido da vida, a ausência na continuação. Pessoas quem nem sequer se conheciam criaram laços muito fortes foi uma boa experiência, que superou as expectativas.
Rossana Vanessa Coelho
Silva
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