O CJovem lançou um desafio ao João Batista, seminarista da Consolata. Contar-nos a história da sua vocação, o seu percurso. Ele, surpreendido, aceitou. Porreiro, pá! E vai fazê-lo em várias entregas, sem juros! Afinal, estando quase às portas de receber o diaconado, as etapas percorridas são já muitas. E há muito o que contar.
Sabem que mais! Ele até confessou o entusiasmo da tarefa “pensei sobre a ideia lançada e vi que seria legal escrever a historia de minha vocação. Nunca fiz isso! A ideia me parece interessante, não só para os jovens, mas também vai ser útil para mim, que só assim vou fazendo memória de tudo o que já se passou comigo”.
No próximo post, o primeiro da “Identikit de uma vocação”, ele explica a metodologia que vai seguir nesta empreitada que agora começa e, logo de seguida, traça o seu perfil e o início de tudo. Boas leituras!
E, já agora, este domingo vai fazer no Bairro do Zambujal (periferia de Lisboa) onde faz trabalho pastoral, a renovação dos votos temporários. Estão convidados!
Sabem que mais! Ele até confessou o entusiasmo da tarefa “pensei sobre a ideia lançada e vi que seria legal escrever a historia de minha vocação. Nunca fiz isso! A ideia me parece interessante, não só para os jovens, mas também vai ser útil para mim, que só assim vou fazendo memória de tudo o que já se passou comigo”.
No próximo post, o primeiro da “Identikit de uma vocação”, ele explica a metodologia que vai seguir nesta empreitada que agora começa e, logo de seguida, traça o seu perfil e o início de tudo. Boas leituras!
E, já agora, este domingo vai fazer no Bairro do Zambujal (periferia de Lisboa) onde faz trabalho pastoral, a renovação dos votos temporários. Estão convidados!
Identikit de uma vocação (parte1)
Sem medo de ser Feliz
Queridos leitores e leitoras deste blog. A partir de hoje peço-vos permissão para invadir o vosso espaço com minha história de vida e missão. Para que esta não seja exaustiva nem cansativa, escreverei em pequenas partes, um pedacinho de cada vez. Usarei um estilo humorístico e ousado.
Gostaria de contar com os vossos comentários, críticas e sugestões, para que estes pequenos contos de vida se tornem agradáveis aos olhos e aos ouvidos dos leitores. Nessa história vai ter de tudo um pouco: amor, ódio, alegria, paixão, fé, luta, sonhos, libertação, religião e muito mais. Porém o enfoque principal será sobretudo, o desejo de ser feliz e o amor pela missão. Irei também abordar outros aspectos da minha vida, mas não quero já contar-vos tudo, vão ficar na expectativa de poder descobrir passo a passo. Garanto-vos que será emocionante. Não deixem de acompanhar. Então, hoje ouso me apresentar.
Quem sou eu?
Me chamam João Batista, sou seminarista da Consolata, nasci na Paraiba, Brasil e actualmente estou em Portugal, no Cacém, onde realizo um estágio pastoral.
Sou aquele que no dia 10 de Março nasci chorando, «acho que chorei», cresci, caí, levantei-me, machuquei-me. Meus pais fizeram-me aprender o que era certo e o que era errado. Aprendi a fazer escolhas certas, mas muitas vezes também errei. Descobri que nem todo mundo queria o meu bem, mas soube perceber quem queria fazer apenas o bem!
Aprendi que o luxo é bem melhor que o lixo, porém, como estilo de vida escolhi a pobreza, nem luxo nem lixo. E, por falar em lixo, aprendi também que não é necessário carregar resíduos para o resto da vida; causa só sofrimentos e mágoas.
Percebi que nem tudo dura sempre e que aproveitar o hoje é bem melhor do que sofrer o amanhã. Contaram-me que príncipe encantado, país das maravilhas, fadas madrinhas e pai natal não existem, mas que sonhos se realizam sim, basta acreditar! Por isso acreditei e estou aqui hoje a contar essa história para vocês.
«A vida ensina, mostra, guia, aprova e reprova», já dizia minha pobre mãe, depois falarei dela. Mas foi errando que aprendi o que é certo, o que é cheiroso, o que é colorido, o que é belo, o que é moral e imoral. Nada nem ninguém poderá roubar minha identidade, nem deitar fora minha felicidade.
Sei porém que ainda tenho muito o que aprender, mas hoje sei o caminho que tenho que seguir!
Compartilho esta canção do Padre Zezinho, ouça-a. Devemos ser cidadãos do infinito, que levamos a paz no nosso caminho.
Gostaria de contar com os vossos comentários, críticas e sugestões, para que estes pequenos contos de vida se tornem agradáveis aos olhos e aos ouvidos dos leitores. Nessa história vai ter de tudo um pouco: amor, ódio, alegria, paixão, fé, luta, sonhos, libertação, religião e muito mais. Porém o enfoque principal será sobretudo, o desejo de ser feliz e o amor pela missão. Irei também abordar outros aspectos da minha vida, mas não quero já contar-vos tudo, vão ficar na expectativa de poder descobrir passo a passo. Garanto-vos que será emocionante. Não deixem de acompanhar. Então, hoje ouso me apresentar.
Quem sou eu?
Me chamam João Batista, sou seminarista da Consolata, nasci na Paraiba, Brasil e actualmente estou em Portugal, no Cacém, onde realizo um estágio pastoral.
Sou aquele que no dia 10 de Março nasci chorando, «acho que chorei», cresci, caí, levantei-me, machuquei-me. Meus pais fizeram-me aprender o que era certo e o que era errado. Aprendi a fazer escolhas certas, mas muitas vezes também errei. Descobri que nem todo mundo queria o meu bem, mas soube perceber quem queria fazer apenas o bem!
Aprendi que o luxo é bem melhor que o lixo, porém, como estilo de vida escolhi a pobreza, nem luxo nem lixo. E, por falar em lixo, aprendi também que não é necessário carregar resíduos para o resto da vida; causa só sofrimentos e mágoas.
Percebi que nem tudo dura sempre e que aproveitar o hoje é bem melhor do que sofrer o amanhã. Contaram-me que príncipe encantado, país das maravilhas, fadas madrinhas e pai natal não existem, mas que sonhos se realizam sim, basta acreditar! Por isso acreditei e estou aqui hoje a contar essa história para vocês.
«A vida ensina, mostra, guia, aprova e reprova», já dizia minha pobre mãe, depois falarei dela. Mas foi errando que aprendi o que é certo, o que é cheiroso, o que é colorido, o que é belo, o que é moral e imoral. Nada nem ninguém poderá roubar minha identidade, nem deitar fora minha felicidade.
Sei porém que ainda tenho muito o que aprender, mas hoje sei o caminho que tenho que seguir!
Compartilho esta canção do Padre Zezinho, ouça-a. Devemos ser cidadãos do infinito, que levamos a paz no nosso caminho.
A história continua no próximo capitulo… Até logo…
João Batista
gostei deste espaço , e gostei muito do que li .
ResponderEliminarparabéns ...
abraço em cristo .
o que posso eu dizer?!?!
ResponderEliminarGOSTEI!!!
Belo desafio...
Assim vamos poder saber e conhecer o dia-a-dia de um missionário, perceber um pouco do que eles passam em missão, na vida pessoal, na vida social...o que muda ao aceitar ser seguidor de Cristo!
@Teresa, gostamos que tenha gostado!
ResponderEliminarBem-vinda ao CJovem!
Volte sempre
*
ResponderEliminarCaminha, amigo,
>porque há caminhos não andados
que esperam por alguem<
,
in-Cardeal Cardijn,
,
deixo a minha Paz,
,
Muito bem! Estou a gostar desse desafio que me foi proposto.Contar a minha história missionária,vocacional. Sendo assim, posso fazer com que outros e outras, reflitam sobre a importância de sentir-se chamado e chamadas a dar respostas à vida, sem medo de ser feliz.
ResponderEliminarEssa história deveria ser contada mesmo.... o menino de ferro esse João Batista... Fomos seminaristas juntos e posso afirmar, que em 6 anos que estive no seminário não conheci pessoa com tal carater e discernimento da vocação. Um exemplo de amigo e de pessoa, e sem dúvida será de sacerdote também! Abs
ResponderEliminarMeu amigo João Batista!!!
ResponderEliminarQue desafio hein!!
Fico feliz e orgulhosa ao mesmo tempo,por mais esta etapa da sua caminhada missionária.Parabéns pela renovação dos votos...Nossa Senhora Consolata o envolva e ilumine.
Abraço
Luck
Vi o titulo da noticia e pensei "Mais uma ideia inovadora, parece muito interessante", porém nao estava com muita paciencia para ler...
ResponderEliminarInsisti e iniciei, quando dei por mim tinha acabado... Gostei imenso!
Fico à espera de ler mais um pouco da sua história.
Desde já, Parebens e força para a caminhada.
Olá João. Gostei bastante do que li e fico à espera de mais novidades da tua "novela" ou "vidanovela". Um abraço grande.
ResponderEliminarQuerido amigo joão batista muito me emocionou tal descrição de sua vocação rezo por você para que a mãe santissima possa sempre interceder por você um abraço de todos aqui de guarabira
ResponderEliminarFelipe José
olá joão!!! fiz questão de ler tudo aquilo que vc tem escrevido!!!
ResponderEliminareste teu aproximar-se com as diversas culturas pelas quais tens passado estão mostrando um resultado muito bonito!!! tenho orgulho de ter um amigo como vc: que sempre procura o crescimento e nunca se esquece dos amigos!!!
grande abraço e obrigado por vc ser esta pessoa que vc é.
João
ResponderEliminarAfinal a ideia parece que tem pés para andar.
Continuarei a ler o teu testemunho vocacional com atenção.
Continuação de boas narrativas!