terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Queres ser missionário?

Queres ser missionário?

Q
ueres ser um verdadeiro missionário da Consolata?

Então, não venhas ter connosco, se esta opção te deixa triste ou nervoso,

P
orque a porta para entrar é estreita e só se abre com a coragem dos valentes.


N
ão venhas ter connosco, se olhas para a Missão como trabalho a fazer.

Porque o missionário santo primeiro é.
Não venhas ter connosco, se pensas que estás a fazer um favor a Deus ou ao mundo.

Mas, vem...
S
e queres fazer de Cristo o centro da tua vida,

S
e queres imitá-lo no serviço solidário aos irmãos,
S
e te preocupam os gritos dos pobres e desamparados.

V
em somente se o teu coração arde por dentro de amor pelo mundo,
S
e tens uma forte vontade de fazer o bem, bem feito e sem barulho.
V
em, se gostas de sorrir, contar uma piada ou viver em alegre companhia.
V
em, se queres descobrir que o missionário da Consolata nasce da autêntica partilha de viver a Missão em espírito de família.

P. Maurício

12 comentários:

  1. Lindo!
    Excelente reflexão!
    Adorei!

    Poderia adjectivar este texto por tempos infindos porque, de verdade, a Missão dá-nos tudo isso e muito mais.

    Pudesse eu dar o meu sim incondicional, mas outros o farão por mim, têm a minha oração.

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  2. Eu quero!!
    É um sonho que me acompanha a algum tempo. Algo por que tento lutar.
    É um SIM que quero dar, é o caminho que quero percorrer.
    Espero um dia, ser eu a enviada.

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  3. Acho que é um texto bastante incentivador, sem duvida. Como nao conheço muito bem a vossa instituição pesquisei sobre o que faziam aqui em Portugal e vi imensas campanhas de angariação de fundos para diversos projectos, que têm tido os seus frutos, como a experiencia que aqueles jovens fizeram na Tanzania e recentemente estas duas raparigas que partiram para Moçambique. Os meus parabens a estes corajosos. Porém não encontrei nada de muito diferente do que angariações de fundos, sejam estas através de campanhas, ou de encontros de jovens, que vi que têm bastantes. O que me levanta uma questão relativamente ao que foi escrito acima. Eu não sou nenhum doutorado em Biblia, mas não me lembro de ter lido que Jesus andava a angariar fundos, ou a curar os doentes ou a pregar em troca de dinheiro. Por isso levanto a seguinte questão: Que fazem voces de bom para Portugal, que não evolva a recolha de fundos, ou os serviços sarcedotais, que também estes são pagos.? Não considerem este comentario como uma critica destrutiva, pois nada tenho contra voces, porem é uma pergunta que tenho feito a varios institutos, e que até agora poucos foram os que me souberam responder.

    Cumprimentos e parabéns aos responséveis do blog.

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  4. @Anónimo:
    Não te posso responder em nome do Instituto mas posso fazê-lo em jeito de esclarecimento, tentando ser preciso na informação:

    Infelizmente, hoje sem fundos nada se faz, mas estas campanhas são, na verdade, apenas a parte mais visível do trabalho da Consolata em Portugal.
    A tarefa dos 2 institutos na Europa é o da consciencialização da Igreja local para o aspecto AdGentes do cristianismo e, sim, está incluída a captação de vocações masculinas e femininas (sejam consagrados ou leigos) no trabalho que se faz junto dos "cristãos locais".

    Os institutos divulgam também o trabalho dos Missionários/as através da sua revista Fátima Missionária (sem fins lucrativos) e sítios na net.

    Por hábito, as campanhas assentavam na angariação de bens materiais (por vezes já inúteis para as pessoas: papel velho, material escolar e livros...) que, depois de reciclados ou reparados, iam para terrenos de missão. Por motivos legais tornou-se demasiado complicado e caro o envio desses artigos, tendo-se optado pela forma mais fácil, o dinheiro... um resquício do que digo é encontrarmos ainda nas campanhas referências ao que as quantias oferecidas corresponderão no terreno: 1 euro = 1 tijolo, por exemplo.

    Um outro aspecto é a criação de postos de trabalho. Por todo o mundo, a Consolata faz questão de, através da criação de postos de trabalho (oficinas, esolas de formação, hotéis, etc...) ajudar as economias locais (leia-se famílias locais).

    Resumindo (grosso modo):
    Os 2 institutos da Consolata destinam-se, na Europa, à angariação de vocações e de subsídios (materiais) para terrenos de missão que não têm forma de garantir a subsistência das populações que têm a seu encargo.

    Espero ter esclarecido e, acima de tudo, não ter cometido nenhuma imprecisão, mas se aguardares alguém te esclarecerá melhor que eu.

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  5. Não te esqueças também, Olly, da promoção humana. em bairros como o Zambujal e no trabalho com os mais necessitados, onde leigos, jovens e Missionários trabalham diáriamente.

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  6. Falha crassa, e provavelmente estou a deixar de fora mais coisas :S
    Mas dá para se ter uma pequena ideia do trabalho dos Missionários e Missionárias aqui em Portugal.

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  7. Queria só dizer que os encontros de jovens que a Consolata realiza possuem uma frequência, semanalmente ou quinzenalmente, os jovens reunem-se para receber formação e orar a nível local. Há também encontros a nível nacional, no qual se reunem os jovens que frequentam os Jovens Missionários da Consolata e no qual também podem participar outros jovens.
    Podem parecer meros encontros, mas para quem participa neles, são realmente importantes, falo no meu caso. Através da Consolata aprofundo a minha fé, tomo consciência de outras realidades e contacto com jovens como eu, que se tornaram meus amigos e me fazem sentir que não estou só nesta caminhada.

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  8. Tem piada, nunca tinha pensado nesse aspecto de, criando lojas, oficinas e etc, os missionários estarem a ajudar as pessoas a quem dão trabalho.

    Obrigado, Olly, pela nova forma de olhar para o trabalho dos missionários aqui ou pelo mundo.

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  9. Além dos jovens e leigos, também existe os solidários missionários da consolata, que querendo dar a continuidade à sua caminhada nos jovens, também trabalham juntamente com os missionários da consolata, e o que mais se destaca é a sua disponibilidade para o voluntariado e os seus encontros mensais. Realmente também fazemos imprensa missionária, porque é através de alguns artigos vendidos (africanos e outros) que conseguimos enviar ajudas para as missões onde trabalham os n/ missionários. Não para eles (missionários), mas para a comunidade onde estão inseridos. E mais, o Instituto não nos pede dinheiro, mas como alguém jaá disse, sem fundos não se consegue fazer nada. Sinto-me muito feliz, por pertencer a esta família já há muitos anos. E bem-hajam todos os que tÊm coragem de admitir que são da Família Missionária da Consolata.

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  10. Sou uma jovem de 18 anos preocupada com o rumo que o mundo está a levar. As notícias assustam-me e apertam-me o coração. Sinto necessidade de ajudar ou de, pelo menos, tentar ajudar. Como posso tornar-me uma missionária?

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  11. @Anónima:
    "Nada mais simples!"
    Visita a nossa página dos contactos e escolhe a comunidade consolatina mais próxima de ti. Há sempre alguém pronto/a a ajudar.

    Bem hajas pela tua coragem missionária.

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