
Mais do que culpar alguém ou criar incentivos (artificiais) para a viabilização de empresas, D. Carlos Azevedo, presidente da Comissão Episcopal da Pastoral Social, aponta para outra direcção: o repensar da estrutura social.
A ideia parece estranha mas não tão descabida como pode parecer ao início, a solidariedade está na base desta proposta e passa (entre muitas outras coisas) por repartir o horário de trabalho, abdicando de algumas horas semanais (e respectiva remuneração) em favor de outros.
O que acham das propostas de D. Carlos Azevedo?
Leiam AQUI o artigo publicado na Agência Ecclesia e digam de vossa justiça.
Olly
Um artigo deveras interessante. todas as ideias são bem vindas, e esta de partilhar o emprego tem o seu cabimento.
ResponderEliminarSobretudo,
«“Os ordenados demasiado altos de alguns cargos deviam redundar em partilha”»
e
«Muitas vezes, o trabalho executado em funções de chefia “é um exagero em relação a outros que não têm o mínimo”»
Eu acho mesmo que certos vencimentos são escandalosos e que se abdicassem de uma parte isso daria para mais postos de trabalho.
A ideia é boa.
ResponderEliminarMas, como leiga que sou na matéria, não será um pouco utópico?